O Projeto Brasil Alfabetizado, criado pelo Ministério da Educação e Cultura, que tem por objetivo a diminuição dos nÃveis de analfabetismo no paÃs. Seu direcionamento é para jovens e adultos, faixas etárias mais afetadas, formou alunos de 28 turmas em São Francisco do Itabapoana.
Com duração de 8 meses, o projeto envolveu 20 comunidades: Alegria dos Anjos, Boa Esperança do Sul (Coréia), Boa Vista Italiana, Bom Jardim, Cajueiro, Floresta, Funil, Guarixima, Macuco, Nova Belém, Praça da Fé, Praça João Pessoa, Quatro Bocas, Santo Amaro, Santo Antônio, Santa Clara, Santa Luzia, Santa Rita, Travessão de Barra e Vilão.
A cerimônia foi marcada pela exposição dos trabalhos realizados pelos alunos ao longo do projeto. Também foi montada uma exposição de antiguidades como referência ao processo de ensino utilizado no projeto, que conta com a contextualização, através de memórias. Entre as antiguidades encontravam-se lampiões, ferros de passar à carvão, televisores e rádios antigos, livros e dinheiro de várias décadas passadas.
Houve na cerimônia a declamação de poesias de Drummond de Andrade, feita pelos próprios formandos; encenação de algumas de suas lembranças e exibição de um vÃdeo montado durante o projeto. Logo depois foram sorteados alguns prêmios entre os formandos e seguidamente, o jantar.
Segundo a gestora local do Projeto, Magna Peçanha, o aprendizado dos alunos acontece de forma voluntária e o professor funciona apenas como catalisador. “No Projeto Brasil Alfabetizado os alunos aprendem utilizando-se de suas próprias memórias. Eles são estimulados a se expressar, contando suas histórias. A partir daÃ, eles falam, desenham e escrevem, fazendo isso dentro de um contexto conhecido, suas memórias, o que torna o aprendizado mais fácil”, comentou Magna.
Com duração de 8 meses, o projeto envolveu 20 comunidades: Alegria dos Anjos, Boa Esperança do Sul (Coréia), Boa Vista Italiana, Bom Jardim, Cajueiro, Floresta, Funil, Guarixima, Macuco, Nova Belém, Praça da Fé, Praça João Pessoa, Quatro Bocas, Santo Amaro, Santo Antônio, Santa Clara, Santa Luzia, Santa Rita, Travessão de Barra e Vilão.
A cerimônia foi marcada pela exposição dos trabalhos realizados pelos alunos ao longo do projeto. Também foi montada uma exposição de antiguidades como referência ao processo de ensino utilizado no projeto, que conta com a contextualização, através de memórias. Entre as antiguidades encontravam-se lampiões, ferros de passar à carvão, televisores e rádios antigos, livros e dinheiro de várias décadas passadas.
Houve na cerimônia a declamação de poesias de Drummond de Andrade, feita pelos próprios formandos; encenação de algumas de suas lembranças e exibição de um vÃdeo montado durante o projeto. Logo depois foram sorteados alguns prêmios entre os formandos e seguidamente, o jantar.
Segundo a gestora local do Projeto, Magna Peçanha, o aprendizado dos alunos acontece de forma voluntária e o professor funciona apenas como catalisador. “No Projeto Brasil Alfabetizado os alunos aprendem utilizando-se de suas próprias memórias. Eles são estimulados a se expressar, contando suas histórias. A partir daÃ, eles falam, desenham e escrevem, fazendo isso dentro de um contexto conhecido, suas memórias, o que torna o aprendizado mais fácil”, comentou Magna.
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